quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Um filme para muitas gargalhadas


Para quem quer ir ao cineam e dar altas gargalhadas o filme da hora é: MUITA CALMA NESSA HORA. Produção nacional com um elenco bem conhecido do grande público.Elenco que conta com a presença de Andréia Horta(interpreta Tia) Gianni Albertoni(no papel de Mari) , Fernando Souza ( como Aninha) e Débora Lamm (encena Estrella). Essas 4 mulheres arrasam em Búzios - RJ em busca apenas de diversão e novas experiências.

Tia pega seu noivo a traindo, Mari quer apenas relaxar sem nenhum homem por perto que atrapalhe seu descanso e Aninha - a melhor de todas na minha opinião - é a indecisão em pessoa. Ela é tão indecisa que pra não ter que decidir resolve, por exemplo, pedir um saquê e uma cerveja. É que é muito difícil pra ela decidir quais das duas bebidas ela quer beber. Pra completar o quarteto, entra em cena Estrella em busca do seu pai. A última notícia que sua Abuelita - interpretada por uma das melhores atrizes do Brasil Laura Cardoso) - relata é que seu pai estaria vivendo em Búzios. Estrella não pensa duas vezes e sai a procura dele.

Búzios nunca mais será o mesmo paraíso depois da passagem dessas quatro. Estejam preparados para muitas, mas muitas gargalhadas mesmo. O filme ainda conta com a presença de atores/humoristas como Leandro Hassum, Bruno Mazzeo, Lúcio Mauro Filho, a maravilhosa Maria Clara Gueiros, o humorista do momento na minha opinião Marcelo Adnet (do Comédia MTV e 15 minutos) entre outros.

Buba é outra personagem que adorei, interpretado por Luís Miranda. Conhecido por sua participação no programa Sob Nova Direção e em filmes como Carandiru, Buba(Luís) é uma drag queen maravilhosa e uma diva como toda drag queen deve ser. Sua aparição em cena sempre é garantia de risos. E risos altíssimos. Uma cena em particular - não vou dizer qual - não saiu de minha mente mesmo depois que a mesma tinha terminado. O que aconteceu? Continuei lembrando e rindo no cinema, claro. hahaha

Bom, fica aí a dica para quem quiser ir ver um filme light e divertido. Dica que estou repassando, pois só soube que o filme era divertido assim pela indicação de uma pessoa amiga e querida que me avisou. E Ítala, tô falando de tu aqui! Como te disse, via e-mail, adorei a dica e o filme também. VALEUS!!!!!

Vortando: Então, nada mais justo do que dividir com vocês aqui, e indicar também, essa diversão que o cinema trouxe pra gente. Afinal, cinema além de nos fazer refletir, trazer relatos de fatos históricos, passados e atuais para a telona, também pode nos fazer ri sem compromisso. Né verdade? Isso é o bom da sétima arte: seu ecletismo!


*Imagem: poster do filme!

Boas risadas e gargalhadas, pessoá!


Bjs!

2 comentários:

  1. Não se pode negar os benefícios de uma divertimento descompromissado, mas ando cada vez mais avesso a tais atividades. Filmes, para mim, só de arte, salvo exceções. Estou já a algum tempo tentando ver "Tropa de elite II" mas sempre vem algo p/ atrapalhar. Já o presente filme, embora pude certamente fazer bem a minha personalidade cansada, quiçá enfadada, é com certeza carta fora do baralho.
    Mas vou parar de azedar teu blog com meus comentários ásperos e farei-o, a seguir, com comentários de outrem (gargalhada maléfica!).
    Terminaste teu texto com uma palavrinha que dá muito pano p/ manga e me permite introduzir aqui uma crítica externa (de outrem); trata-se dum filósofo pernambucano recentemente falecido (em 2007) que é muito pouco conhecido em sua terra e quase totalmente desconhecido nos demais Estados do país; seu nome é Evaldo Coutinho e uma de suas obras versa justamente sobre a sétima arte: trata-se do livro "A imagem autônoma". Perceba: foste tu mesma que usou este termo: "sétima arte". Saliento a última palavra: ARTE. Pois bem, a concepção de Coutinho é o que se pode chamar de purista; para ele, cada gênero artśtico possui uma matéria (essência) específica: a da pintura é a cor, a da escultura, o volume, a da música, o som; e qual seria a do cinema? Muitos acham - e vc parece estar entre eles - que é justamente seu ecletismo, ou seja, o cinema seria uma fusão das demais artes. Nada mais distante da perspectiva evaldiana; se cada arte possui uma matéria própria, a do cinema não poderia ser a utilização de todas elas, pois, isto para ele constitui um ECLETISMO FORMAL (e ele usa o termo pejorativamente). Para o filósofo, a essência do cinema PURO, ou seja, enquanto arte AUTÔNOMA, é a imagem em movimento SEM cor, sem som e sem legenda; fica claro então que para ele o auge do cinema puro são as primeiras obra e seu incone é Chaplin, embora ele renege os filmes falados deste.
    Cedo ou tarde postarei sobre isso em meu blog. A influência desta teoria - sobre a qual tenho minhas concordâncias e discordâncias - foi central em minha idéia de criar um blog sobre cinema.
    Boa semana.
    Ps. depois comento "Guerra ao terror" direitinho. ANtes, tenho de me livrar de meus enfadonhos trabalhos acadêmicos ¬¬

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  2. kkkkkkkkk
    adorei o gargalhada maléfica.

    sem problems, pode comentar.
    E cinema engloba todas as artes sim, eu pelo menos acredito nisso. =)

    E eu tb, terminando meu enfadonho relatório de prática pra me sentir definitivamente livre e formada!

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